Hoje vamos falar de um tema que deixa muito tradicionalista arrepiado: as embalagens alternativas no mundo do vinho.

Bag-in-box, lata, garrafa PET, pouch, twist cap… o que está acontecendo com a taça?

📌 Será que essas opções são uma ameaça à tradição ou simplesmente uma evolução inevitável?

A indústria alimentícia evoluiu. O café ganhou cápsula. A cerveja artesanal foi pra lata. Até o uísque já aparece em versões modernas. Mas no vinho… a resistência ainda é enorme.

Muitos torcem o nariz para tudo que não for uma garrafa de vidro com rolha natural. A pergunta que não quer calar é: isso é defesa da qualidade… ou puro preconceito?

- VITRINE UNIVINHO -

Vamos aos fatos: o bag-in-box conserva o vinho por semanas depois de aberto. A lata é prática, leve, reciclável e ideal para consumo rápido. E tampas de rosca são campeãs de vedação em muitos testes técnicos.

Mas mesmo com tudo isso, o consumidor brasileiro ainda vê essas embalagens como “menores”, “inferiores” ou “coisa de vinho barato”. E, pior: o próprio mercado, muitas vezes, reforça esse estigma, não investindo na qualidade do que oferece nesses formatos.

📣 A provocação é: será que não está na hora de mudarmos o foco da forma para o conteúdo?

Não é a lata que faz o vinho ser ruim – é o que colocam dentro dela. Assim como nem toda garrafa pesada com rolha de cortiça traz um vinho excepcional.

No Univinho, a gente acredita que quem dita o futuro do vinho é o consumidor – e ele está cada vez mais prático, sustentável e livre de frescura.

E você? Já deu uma chance para as novas embalagens ou ainda está preso ao ritual da garrafa e do saca-rolhas?

Comente, compartilhe e bora abrir espaço para o novo – com qualidade, claro.

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